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Desenvolvimento Sustentável: Como Funciona no Meio Ambiente?

desenvolvimento sustentável

A princípio, o desenvolvimento sustentável no Brasil e no mundo são pautas muito recorrentes nos últimos tempo em questões que envolve o meio ambiente e as vantagens de uma boa administração nessa área oferece.

Além disso, todos os pontos referente ao desenvolvimento sustentável no Brasil gira em torno de situações em que o meio ambiente e seu controle não tem tantas vantagens como antes. Exemplo disso é a própria desordem no clima dos últimos tempos.

 Sendo assim, se caso também tenha dúvidas da importância de um bom controle no desenvolvimento sustentável no Brasil e mundo e busca compreender quais as vantagens que o meio ambiente nos trás, acompanhe-nos até o fim e se surpreenda!

O que significa desenvolvimento sustentável?

Afinal de contas, você tem ideia de o que é o desenvolvimento sustentável do meio ambiente com pautas no Brasil e no mundo e quais são suas vantagens na prática? Antes de qualquer coisa, o desenvolvimento sustentável nada mais é que aquele capaz de suprir as necessidades dos dias de hoje. Isso tudo sem colocar em risco a capacidade de atender as gerações que ainda estão por vir.

Em resumo, desenvolvimento sustentável também diz respeito à necessidade de repensar hábitos de consumo e produção, focando em qualidade do meio ambiente no Brasil e no Mundo com grandes vantagens inclusas.

Nesse caso, o processo de desenvolver-se de maneira sustentável, pressupõe possibilitar às pessoas a atingirem um nível satisfatório de desenvolvimento socioeconômico e cultural. Nisso, fazendo uso simples dos recursos naturais, de forma a não esgotá-los para o futuro na questão do meio ambiente. Exemplo diferenciado, mas com o mesmo ideal é o fato de diminuir o consumismo infantil hoje, para trazer resultados no futuro.

Movimentações a favor do desenvolvimento sustentável

A inquietação da comunidade global em relação aos limites do desenvolvimento do planeta é uma evidência concreta. Nesse cenário, ganha ainda mais destaque as iniciativas significativas como o Acordo de Paris e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), além das práticas cotidianas adotadas por indivíduos e empresas.

Sobre o Acordo de Paris

Por outro lado, o Acordo de Paris, estabelecido durante a COP 21 (Conferência das Partes, conduzida pela ONU), entrou em vigor no ano de 4 de novembro de 2016. Então, marcando um compromisso global e um plano de ação para enfrentar as mudanças climáticas.

Para sua implementação, substituindo o Protocolo de Kyoto a partir de 2020, era necessário que 55 países, representando 55% das emissões de gases de efeito estufa, ratificassem o acordo. Esse marco foi alcançado em 4 de novembro de 2016. Até junho de 2017, 195 países assinaram o acordo, com 147, incluindo o Brasil, ratificando-o.

Movimentações das empresas em relação ao meio ambiente sustentável

Apesar do reconhecimento de que as mudanças são não apenas desejáveis, mas essenciais, há ainda a necessidade premente de uma maior adaptação por parte do setor empresarial.

Envolver-se no desenvolvimento sustentável vai além de ter muitas vantagens para o planeta. Sendo assim, a mudança de mentalidade assegura a sustentabilidade dos empreendimentos num todo.

Uma pesquisa realizada no Brasil, abrangendo 100 líderes empresariais dos maiores conglomerados em diferentes setores. Os quais revelaram que 99% deles consideram a sustentabilidade. Como um aspecto importante ou muito importante para os negócios.

Acreditam, ainda, que as empresas desempenham um papel crucial na viabilização da mudança de paradigma. Essa pesquisa fortalece a tese de que desafios econômicos, ambientais e sociais significativos podem ser transformados em oportunidades.

Embora várias empresas já estejam adotando o modelo de Economia Circular, enfrentam um desafio crescente. Isso ao buscar expandir e criar valor em meio a um cenário de instabilidade e escassez no fornecimento de recursos. Isso associado a aumentos de custos e incertezas nos negócios.

A solução para gerenciar esse desafio reside na Economia Circular, um modelo alternativo que separa o crescimento do consumo de recursos escassos. Assim, os permitindo o desenvolvimento econômico dentro dos limites dos recursos naturais. E oferecendo oportunidades para a inovação empresarial.

Esse conceito implica em um ciclo de desenvolvimento contínuo que preserva e otimiza o capital natural, a produção de recursos, ao mesmo tempo que minimiza riscos sistêmicos ao administrar estoques finitos e fluxos renováveis.

De maneira mais concreta, entre os modelos de negócio da economia circular está a extensão do ciclo de vida de produtos, visando prolongar a utilidade de mercadorias e seus componentes por meio de reparos, upgrades e revendas.

O desenvolvimento sustentável no Brasil

A partir de uma análise dos desafios globais, a reunião resultou em 17 objetivos com ações detalhadas e orientadas para a implementação prática. Essas ações devem ser adotadas por todos os países, abrangendo desde a garantia de padrões de produção e consumo sustentáveis até o combate à pobreza em todas as suas formas.

Para alcançar todos os compromissos estabelecidos nos objetivos, o Brasil ainda enfrenta um longo percurso. Portanto, é crucial que cada governo assuma o compromisso de implementar essas ações. Independentemente de posições políticas, uma vez que é necessário apresentar resultados até 2030.

No ano de 2019, o ministério executou apenas uma parte pequena do orçamento destinado a programas de mudança climática e conservação da biodiversidade, não lançando editais para pesquisa nessas áreas, conforme relatório publicado em 21 de agosto de 2020 pela Controladoria-Geral da União (CGU). Caso tenha dúvidas sobre esse sistema e editais, no site oficial (https://www.gov.br/cgu/pt-br) você tem acesso a isso e muitos outros detalhes.

Outros detalhes…

Aliás, no que diz respeito à mudança climática, dos R$ 10,3 milhões autorizados no orçamento, apenas 13% foram efetivamente utilizados. O percentual de execução para conservação e uso sustentável da biodiversidade foi semelhante, atingindo apenas 14%.

Em 2021, os dados não foram promissores. Segundo uma reportagem da Agência Brasil, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou um relatório sobre a taxa de desmatamento na Amazônia Legal Brasileira (ALB). Que atingiu 13.235 quilômetros quadrados , representando um aumento de 21,97% em relação ao período anterior.

Em 2022, registrou-se na Amazônia mais um triste recorde de desmatamento em abril, com mais de 1.000 km² desmatados. Com isso, o Brasil continua a desviar-se dos objetivos do desenvolvimento sustentável.

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Foto: Reprodução)

Principais desafios para o desenvolvimento do meio ambiente?

Para além dos desafios políticos e econômicos, o nosso país confronta três obstáculos fundamentais: o desinteresse, a desinformação e a desigualdade social. No que diz respeito ao desinteresse, observa-se que, mesmo entre empresas e indivíduos conscientes da necessidade de preservação ambiental. Existem aqueles que não se preocupam ou não se mobilizam para efetuar mudanças, pois não se sentem afetados por essas questões.

No contexto da desinformação, o principal entrave reside na falta de compreensão da urgência em reconsiderar hábitos de consumo e métodos de produção. Uma vez que o conhecimento sobre esses temas não integra a realidade dessas pessoas.

Infelizmente, no caso da desigualdade social, surge a situação em que o indivíduo reconhece a necessidade de mudança, deseja implementá-la, mas enfrenta a escassez de recursos básicos como alimentação, moradia, água, energia e dinheiro para transporte público.

Portanto, a mobilização em prol do desenvolvimento sustentável deve ser acompanhada por políticas públicas que reavaliem o bem-estar da população. Considerando também a necessidade de crescimento das cidades. O planejamento urbano, que inclui a criação de espaços públicos voltados para a prática de estilos de vida sustentáveis. Isso com a participação ativa dos moradores, representa um bom ponto de partida para iniciar essas transformações.

Em uma entrevista ao portal da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), o Professor Doutor em Administração pela FGV, Luciel Henrique de Oliveira. Assim, ganha destaque boas práticas que já estão em funcionamento no Brasil e estão orientadas para o desenvolvimento sustentável.

Desenvolvimento sustentável do meio ambiente; Clima, Energias e Finanças Sustentáveis

Diversas empresas, tanto nacionais quanto internacionais, já iniciaram a gestão do impacto de suas operações no clima, reconhecendo, comunicando e estabelecendo metas para a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).

Algumas delas estão adotando estratégias orientadas para o mercado. Mesmo diante das incertezas sobre futuras regulamentações e pressões do mercado, o momento atual oferece oportunidades para que as empresas colham benefícios ao gerenciar seus impactos no clima.

Além disso, o setor empresarial em grande parte reconhece a necessidade de uma transformação na forma como produzimos e consumimos, implementando medidas de mitigação. Isso inclui a compensação de emissões de carbono, investimentos na transição para fontes limpas e renováveis de energia. Contudo, bem como a adoção de uma taxonomia verde em nível nacional.

No contexto das Finanças Sustentáveis, o financiamento pró-clima compreende recursos de instituições públicas, como o BNDES. No entanto, observa-se uma participação crescente de outros bancos e agências de desenvolvimento, como o Banco do Nordeste e a agência de fomento Desenvolve SP, por exemplo.

Essa ampliação de participação ocorre tanto por meio do repasse de linhas do BNDES quanto pelo investimento de recursos próprios e participação em consórcios bancários. Ou seja, uma parcela significativa do financiamento climático do país está direcionada para investimentos em projetos e tecnologias de eficiência energética e energias renováveis.

Meio ambiente e a Água

Existe uma relação simbiótica entre a utilização de recursos hídricos e as atividades comerciais. Além da dependência direta e indireta desse recurso natural crucial, há várias questões que demandam discussão e ação proativa por parte do setor empresarial, tais como:

  • O uso múltiplo das águas;
  • As relações entre os usuários empresariais em uma mesma bacia;
  • A adaptação às variações climáticas;
  • As preocupações relacionadas ao nível de saneamento no país.

Um aprofundamento no entendimento do papel desempenhado pelo setor empresarial na dinâmica dos recursos hídricos torna-se um fator crucial para uma alocação mais eficiente desses recursos, obtendo ganhos em ecoeficiência, redução de custos, aumento dos lucros e, sobretudo, promovendo avanços significativos na sustentabilidade através de ações decisivas desse setor.

Conclusão

Por fim, ficou claro que o desenvolvimento sustentável é de extrema importância para o meio ambiente no Brasil, e em qualquer lugar do mundo, por diversos motivos:

  1. Conservação da Biodiversidade: O Brasil abriga uma das maiores biodiversidades do planeta. O desenvolvimento sustentável visa a conservação e o uso sustentável dessa rica diversidade de fauna e flora, prevenindo a extinção de espécies e preservando ecossistemas essenciais.
  2. Manutenção dos Recursos Naturais: O país é rico em recursos naturais, como florestas, rios, solos férteis e uma vasta costa marinha. O desenvolvimento sustentável busca garantir o uso racional desses recursos, evitando práticas que levem à degradação ambiental, ao esgotamento de solos e à poluição de corpos d’água.
  3. Inclusão Social e Redução da Desigualdade: Um desenvolvimento sustentável efetivo busca incluir todas as camadas da sociedade, promovendo a equidade social e econômica. Isso é essencial para garantir que todos tenham acesso aos benefícios ambientais, econômicos e sociais de forma justa.
  4. Turismo Sustentável: O Brasil é um destino turístico popular devido à sua diversidade natural. O desenvolvimento sustentável no setor do turismo promove práticas que minimizam impactos negativos, preservando os atrativos naturais e culturais para as gerações futuras.
  5. Preservação de Ecossistemas Únicos: O país abriga ecossistemas únicos, como o Pantanal, Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga. A implementação de práticas sustentáveis é essencial para preservar esses ecossistemas e manter a singularidade ecológica do Brasil.

Portanto, o desenvolvimento sustentável é essencial para assegurar que o crescimento econômico e social ocorra de maneira equilibrada e respeitando os limites ambientais, garantindo a qualidade de vida presente e futura.

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