Com a alta do dólar, apesar da vitória expressiva do governo na Câmara sobre o veto, voltamos ao velho ditado: ‘tudo bem, nada resolvido’”, afirma o economista-chefe da Infinity Asset, Jason Vieira.
Para ele, “o governo de procissão está refém de suas próprias escolhas políticas e deve agora concentrar esforços de seu sistema operacional na aprovação de reformas, principalmente tributárias e administrativas.
Cena local e ao ar livre
Inicialmente, na noite de quarta-feira, a Câmara realiza os Deputados manteve a proibição de realizar o presidente Jair Bolsonaro à concessão de reajuste aos servidores públicos.
A decisão, que evita um impacto excepcional de R$ 120 nas contas públicas, foi tomada depois que o Senado votou no dia anterior pelo levantamento da proibição, em uma derrota para o governo.
- O máximo até agora chegou a R$ 5,6251
- O dólar do turismo está cotado a R$ 5,88
Sabe-se que, nesse sentido, no outdoor, o viés dos mercados é cauteloso.
Os sinais dos sistemas operacionais de que a recuperação da atividade econômica internacional não deve ser em ‘V’ absoluto começam a aparecer com mais clareza.
No Japão, o Índice Composto dos Gerentes de Compras (PMI) mostrou estagnação nos níveis de contração da atividade em agosto.
A alta do dólar
Veio a alta do dólar (quinta-feira) e o dólar disparou com a trajetória dos gastos públicos e fechou em alta de 0,43%, a R $ 5,5522.
No mês, já subiu 6,43% e, no ano, 38,47%.
Todavia, o Ministério da Economia comemorou a votação, dizendo que uma derrubada da proibição de executar teria “graves consequências”.
Na quarta-feira, o ministro Paulo Guedes havia dito que o Senado deu “um mau sinal” e classificou a decisão como “atividade criminosa converse com o país”.
Contudo, neste pregão, o Banco Central realizará leilão de swap tradicional para rolar até 12 mil contratos com vencimento em março e julho de 2021.
Motivo da alta do dólar
O dólar volta a operar em alta nesta sexta-feira (21), mesmo depois que a Câmara reverteu a votação do carry out no Senado e manteve a proibição do presidente Jair Bolsonaro de conceder reajustes salariais aos servidores públicos, e no contexto de renovadas preocupações com a recuperação do ritmo do economia internacional.
Na quinta-feira, o dólar disparou em meio a preocupações com a trajetória dos gastos públicos e fechou em alta de 0,43%, a R $ 5,5522.
As consequências da alta do dólar no Brasil
Inicialmente, a alta do dólar provoca influência na economia do mundo.
Antes de mais nada, é importante mencionar que isso ocorre porque a moeda é a referência nas transações internacionais.
Sabe-se que a cotação e a alta do dólar implica e se baseia na importação e exportação de matérias-primas, insumos e outros produtos.
Por consequência, isso causa impacto no preço dos produtos, causando um efeito inflacionário
Tudo isso faz com que os consumidores diminuam suas compras, fazendo com que cause uma diminuição geral na economia do país e do mundo
Muitos produtos acabam se tornando muito mais inacessíveis aos consumidores, que, por muitas vezes causa uma sequencia de queda na economia em cadeia.
Assim, o Brasil sofre uma grande interferência da alta do dólar, pois exporta mais commodities, enquanto importa produtos acabados.
Portanto, a assimetria da economia juntamente com a alta do dólar fazem com que qualquer aumento do dólar influencie negativamente no poder de compra dos consumidores brasileiros.
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