Pix, um novo sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, a ser lançado em novembro, promete mudar a relação dos brasileiros com bancos e outras entidades financeiras.
Antes de mais nada, é importante mencionar que o Pix permitirá que você faça pagamentos em tempo real, 24 horas por dia, sete dias da semana, inclusive feriados, além de possibilitar transferências digitando apenas o seu celular ou CPF.
Porém, há várias outras funcionalidades envolvidas na nova plataforma, que o Banco Central garante ser “tão fácil, simples, intuitiva e rápida como fazer um pagamento à vista”.
Sendo assim, esclarecendo dúvidas sobre o cadastro no sistema e como ele pode ser utilizado por pessoas físicas e também por pequenos empresários.
O que é o Pix?
Basicamente, é uma nova forma de pagamento que vai facilitar o repasse de valores entre as pessoas, o pagamento de contas e até o recolhimento de impostos e taxas de serviço, entre outras possibilidades.
No dia 19 de fevereiro, o Banco Central divulgou o chamado Pix, um novo sistema de pagamento se trata de uma forma de pagamento instantânea que permitirá que as transferências e pagamentos sejam feitos em até dez segundos.
O que o Pix muda na vida dos brasileiros?
O que é o Pix Banco Central? E o que muda na vida do sistema operacional de disco brasileiro?
Além de poder transferir dinheiro para outras pessoas, também será possível fazer pagamentos a estabelecimentos usando o Pix, por exemplo.
TED E DOC
O grande diferencial é a rapidez e disponibilidade deste meio de pagamento.
Enquanto hoje existem restrições de dias, horários e valores para enviar valores via TED e DOC e efetuar pagamentos de contas, o Pix, novo sistema de pagamento, permite que sejam efetuados a qualquer hora e dia.
Resumindo, Pix é um novo método de pagamento para fazer transferências e pagamentos rapidamente, sem esperar dias para o pagamento “cair”.
Pelo contrário, essas transações serão concluídas em dez segundos.
Esta é uma nova forma de pagamento lançada pelo Banco Central Brasil com o objetivo de reduzir o custo das operações de pagamento e repasses.
Como realizamos o Pix, novo sistema de pagamento?
Hoje, as transferências entre contas bancárias de diferentes instituições são feitas por meio de TEDs e DOC.
O pagamento das contas é feito por meio de boletos bancários, transações físicas, cartões e dinheiro.
Seja como for, essas transações eletrônicas podem demorar dias – e muitas delas acabam custando caro (algumas instituições chegam a cobrar mais de R $ 20 por TED, por exemplo).
Sendo assim, o dinheiro pode representar um risco maior tanto para o pagador quanto para o recebedor.
A novidade é que esses meios de pagamento não serão mais as únicas possibilidades de atuação no mercado.
Assim, o Pix passa a ser uma alternativa para transferir e fazer pagamentos de forma rápida e barata.
Nesse sentido, para usuários individuais, será totalmente gratuito, por outro lado para instituições financeiras que oferecem Pix, o custo é de R $ 0,01 a cada 10 transações.
O Pix começa a operar oficialmente no dia 3 de novembro e todos os sistemas operacionais de bancos e fintech com mais de quinhentas mil contas ativas devem se adaptar, até essa informação, para oferecer e receber o serviço.
A partir de 16 de novembro, ele estará totalmente operacional.
Então você vai entender melhor o Pix, como funciona e como pode afetar sua vida.
Como o Pix vai funcionar?
É importante contextualizar como o mercado de pagamentos atual funciona para explicar como o Pix funcionará.
Como fazer transações com o Pix?
O Banco Central regulamentou que as transações do Pix podem ser feitas de diferentes maneiras:
- Informar ao sistema operacional os dados bancários de quem receberá o pagamento, como fazer o TED e o DOC hoje – nome completo, CPF, número da instituição, agência e conta;
- Informar uma chave de fotos, que o usuário poderá adicionar a uma conta que já possui; esta chave pode ser o número do celular, e-mail, CPF ou CNPJ – será necessário informar apenas estes;
- Ou também pela leitura de QR Code, estáticos ou dinâmicos.
Transações de fotos via código QR utilizando PIX novo sistema de pagamento
Neste caso, o usuário ou estabelecimento que receberá a validade apresentará um QR Code, que pode ser lido por qualquer tipo de dispositivo inteligente, e terá pagamento instantâneo.
De acordo com o Banco Central, cada tipo de QR Code terá um uso diferente:
– O código QR estático pode ser usado em várias transações e permitirá que você defina um valor do produto ou valor do pagador. Pode ser usado para transferências entre duas pessoas, por exemplo.
– O QR Code dinâmico é mais adequado para o pagamento de compras, pois pode apresentar informações diferentes para cada transação e permitirá incluir informações adicionais sobre a transação.
Porém, os detalhes de como cada cliente será capaz de gerar esses QR Code ainda não foram definidos e dependem do prazo de implementação para conclusão.
Saiba mais sobre o Pix, pagamento instantâneo do Banco Central, veja como vai funcionar na prática, e tire todas as suas dúvidas.